quarta-feira, 8 de abril de 2009

Clandestinos, novamente, na mira das grandes empresas


No ano passado, taxistas se manisfetaram na BR-135

Motoristas: aguardem. O Sindicato dos Transportes de Passageiros (Sindipas/MG) e empresas que fazem o transporte intermunicipal em Montes Claros se reuniram nesta quarta-feira (8) para discutir novamente o “problema” do transporte clandestino na região.

“Problemão” para as empresas, que estão deixando escapar fiéis passageiros.

Bem feito! As empresas cobram preços abusivos e, como se sabe, levam mais passageiros do que a lotação comporta, passando por cima do que recomendam os órgãos de segurança.

Na questão estão envolvidas a Polícia Militar, o Departamento de Obras de Rodagem (DER/MG) e as principais empresas de transporte intermunicipal de Montes Claros.

Os motoristas/taxistas de cidades como Januária, Janaúba, Ubaí e Pirapora, entre outras, devem ser novamente “incomodados” com as famosas blitz nas estradas que cortam o Norte de Minas. Dessa vez o bicho deve pegar... Sei lá o que vem por aí.

Na reunião discutiram-se ações e estratégias para combater o que se denomina “Transporte Clandestino”. Será que o Sindicato, a PM e o DER inseariram na pauta da reunião um levantamento esmiuçado do faturamento dessas empresas nos últimos anos?

Com certeza isso não interessa. Interessa saber que as empresas estão deixando escorrer pelas mãos uma clientela fiel e altamente rentável. E isso é fato.

A quem interessa, aqui vão algumas dicas: é preciso que os serviços sejam revistos; a maioria dos carros dessas empresas circulam sem a menor condição e o cerco deveria ser fechado nesse sentido; a fiscalização nas estradas com as empresas nem é tão rigorosa assim; o uso do cinto de segurança é obrigatório dentro dos ônibus, mas empresa nenhuma exige dos seus passageiros.

Essas e outras coisas também enchem o saco do passageiro que prefere, às vezes, pagar mais caro a ficar chateado. Quem faz uso do serviço dos táxis sabe como é prático, seguro (eles deixam na porta de casa), viável e barato. Tá dado o recado.

2 comentários:

Analfa de pai, mãe e beto disse...

Rapaz!!!! Pede um jornalista sem diploma para corrigir seus textos. No mínimo ele saberá diferenciar presos de preços.

Andrey Librelon disse...

Faço questão de frisar que o espaço, aqui, é democrático.
Podem postar o que quiserem. O feedback é que me interessa. Poderia nem responder a esse comentário, mas ele é que me motiva a continuar vociferando.
Suponho que o tal "Analfa de Pai, mãe e beto", que por algum motivo não se identificou, leia a Folha de S.Paulo, que tem mais de 200 mil erros por edição.
Obrigado pela dica.

Quanto ao diploma, também suponho que você seja um escritor frustrado, como muitos por aí que se arriscam na profissão e que se dizem "jornalistas". Diploma, hoje vale muito, você sabia? Os concursos exigem diploma,até dos jornalistas... Besteira, né?

Mas vai me acompanhando aí, talvez eu abra um concurso interno no blog para revisor. Mas, aí, vou vou cobrar diploma para exercer a profissão.