terça-feira, 5 de janeiro de 2010

4 vereadores dão plantão na Câmara


Quatro vereadores farão atendimento em seus gabinetes até o dia 20 de janeiro, quando encerra o período de recesso.

Foram escalados os vereadores Marcos Nem (PR), Frank Cabeleireiro (PMDB), Damazio (PTB) e o veterano Ildeu Maia (PP), para atender a população nesse período.

A próxima reunião ordinária acontece dia 21, quinta-feira, à noite. Em entrevista ao O Norte, o blog colheu os seguintes depoimentos:

APRENDIZAGEM
O vereador Damazio quer fazer escola. “2009 foi um ano de aprendizagem para a câmara municipal, principalmente para os vereadores novatos”.

COBRANÇA
Damazio disse ainda que em 2010 vai desenvolver um “trabalho de cobranças”. Como assim? Vai virar Office boy?

QUEM É O PAI?
Quem não o fez? O também veterano Marcos Nem aproveitou para fazer média. Disse que em 2009 empunhou a bandeira do estádio municipal.

MOCÃO
Falando nisso, o prefeito Tadeu Leite afirmou que em março começam as obras do estádio.

BURACÃO
Em entrevista ao O Norte, Marcos Nem disse que “onde era para estar arquibancadas tem um grande buraco”. E que buraco. Parece mais um aeroporto de ET.

Por onde anda Chiquinho?

Tragédias, notícias boas e até hilárias começaram a esquentar a mídia num mês em que poucas novidades acontecem em Montes Claros.

A principal dessa semana, que mereceu destaque nos jornais da capital, foi o desaparecimento precoce do despachante Francisco Fagundes Santos Silva, o Chiquinho despachante.

Informações divulgadas nos jornais Notícias e Gazeta no início dessa semana, de acordo com a polícia de Montes Claros, Chiquinho foi visto pela última vez no dia último dia 30 de dezembro. Ele estaria com R$ 30 mil.

Por enquanto as informações são desencontradas. A Polícia Civil diz que na última sexta-feira, a família de Chiquinho recebeu um telefonema. Do outro lado da linha, um suposto seqüestrador teria pedido o resgate no valor de R$ 200 mil.

Preocupada, a família do despachante registrou ocorrência sobre o desaparecimento. Imediatamente, a Polícia Civil iniciou as investigações. Segundo os jornais, a PC evita de dar detalhes sobre o caso.

História mal contada

O jornal Estado de Minas informa que, em companhia de um cabo licenciado da Polícia Militar, o despachante teria seguido até a comunidade de Lagoinha (a 20 quilômetros de Montes Claros), onde recebeu R$ 30 mil (R$ 20 mil em dinheiro e um cheque de R$ 10 mil), mas não há provas nem testemunhas desse fato.

O cabo relatou à PM que deixou o despachante no centro da cidade, mas o carro de Chiquinho foi encontrado na avenida Sanitária. Se o cabo estiver falando a verdade, ele pode ser considerado peça fundamental nas investigações.

Assalto

No dia 14 de dezembro do ano passado, O Norte noticiou que, na região do grande Delfino Magalhães, Chiquinho foi assaltado por Leandro Olímpio Oliveira Silva, 25 anos, com seis passagens pela polícia.

Conforme relata o impresso, armado com uma faca, Leandro roubou cartões de crédito do despachante, talão de cheque e cerca de R$ 300 em dinheiro. Na época do fato, o bandido teria fugido para um matagal próximo a casa. O fato não teve repercussão.

Embora o desaparecimento do despachante tenha acontecido recentemente, poucos dias após o assalto, por enquanto tanto a polícia quanto a mídia local não fizeram relação com o episódio. Enquanto isso, Chico, Gonçala e Claudice aguardam ansiosos uma boa notícia do parente.