quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

5X0: revanche se aplica com goleada e show de bola









Os comentários abaixo são do blog do Juca Kfuri. Faço dos seus comentários minhas considerações. Só coloco duas situações para pensarmos: o jogo de ontem contra o Estudiantes poderia ter sido a final; e por que o Cruzeiro não jogou assim contra o Galo?

Com 50 segundos de jogo em Sete Lagoas o Cruzeiro já estava na frente, gol de Wallyson, em passe de Roger.

Roger que fez o que sabe: jogar futebol.

Foi dele o segundo gol, aos 17, depois de receber de Montillo e dançar na frente de Verón.

O Cruzeiro tratava os argentinos como se fossem estudantes de pré-primário.

E o terceiro gol não tardou, desta vez com Montillo recebendo de Roger.

Cuca foi ousado, mexeu em diversas posições: pôs Gilberto na lateral para Roger jogar, tirou Thiago Ribeiro e escalou Wallyson e fez a estreia, muito boa, por sinal, do zagueiro uruguaio Victorino.

Três vira seis acaba?

Quase.

Porque mesmo mais preocupado em administrar a vantagem, o Cruzeiro não deu chances para o Estudiantes e ainda fez mais dois gols: com Montillo, de primeira, de fora da área, ao pegar um rebote com um sem-pulo fabuloso, aos 14; e, aos 37, em mais um contra-ataque como nasceram os segundo e terceiro gols, Wallyson, de peito, fez 5 a 0.

Uma exibição para torcedor algum botar defeito e para Mineirão lotado, embora diante de uma Arena do Jacaré com menos gente do que se esperava, quase 11 mil pagantes, quando a direção cruzeirense esperava 20 mil.

Azar de quem não foi.



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