Jovem que matou na contramão
O jovem de 22 anos que matou um empresário na contramão, no começo do mês, na avenida Raja Gabáglia, em Belo Horizonte, foi denunciado na tarde desta quarta-feira por homicídio doloso, isto é, com intenção de matar. “Quem dirige na contramão direcional numa avenida de grande fluxo, com sintomas de embriaguez e velocidade excessiva, mesmo não pretendendo a morte de alguém, assume o risco de produzí-la”, afirma o promotor Francisco de Assis Santiago, encarregado do caso.
Para ambientar-se sobre o dia do crime e garantir que não haverá surpresas no caso, hoje ele percorreu o trajeto que Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt fez em seu Honda CV-R até a colisão com o veículo de Fernando Félix Paganelli. “Ele transitou durante muito tempo na contramão, por mais de um quilômetro”, completa. A denúncia será encaminhada ao juiz que fará o interrogatório das partes.
Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt, de 22 anos, está preso preventivamente no Centro de Remanejamento de Presos da Gameleira. O rapaz chegou a ser liberado após pagar fiança, mas foi preso novamente, depois que a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva feita pelo Ministério Público.
Para complicar seu caso, o rapaz fugiu sem prestar socorro à vítima. O empresário deixou a mulher e duas filhas, de 12 e 15 anos. (Portal Uai/Elaine Pereira )
Assista ao vídeo com as imagens do acidente
Para ambientar-se sobre o dia do crime e garantir que não haverá surpresas no caso, hoje ele percorreu o trajeto que Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt fez em seu Honda CV-R até a colisão com o veículo de Fernando Félix Paganelli. “Ele transitou durante muito tempo na contramão, por mais de um quilômetro”, completa. A denúncia será encaminhada ao juiz que fará o interrogatório das partes.
Gustavo Henrique Oliveira Bittencourt, de 22 anos, está preso preventivamente no Centro de Remanejamento de Presos da Gameleira. O rapaz chegou a ser liberado após pagar fiança, mas foi preso novamente, depois que a Justiça acatou o pedido de prisão preventiva feita pelo Ministério Público.
Para complicar seu caso, o rapaz fugiu sem prestar socorro à vítima. O empresário deixou a mulher e duas filhas, de 12 e 15 anos. (Portal Uai/Elaine Pereira )
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